Não se conhece completamente uma ciência enquanto não se souber da sua história. A. Comte

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

PROJETO VIDA - Ciências Humanas


Ação: Um olhar sobre os Estados Brasileiros

Ao estudar os estados brasileiros é possível, além do conhecimento sobre cada um, também perceber as diferentes culturas que o país possui, desmistificado a situação descriminatória que possa existir. Esta ação sobre os estados brasileiros é muito significativo para a aprendizagem dos alunos. Portanto propomos às turmas e profs tutores:

- Conduzir a turma ao Laboratório de Informática/Tecnologia e acessar o site para pesquisa e discursão: 1 - https://mundoestranho.abril.com.br/cotidiano/como-surgiram-os-estados-brasileiros/2 - http://www.meuportalacademico.com.br/2013/04/origem-dos-nomes-dos-estados-brasileiros/

- Construir a linha do tempo, ou caleidoscópio da história do estado brasileiro escolhido, desde sua criação até os dias atuais, em todos seus aspectos históricos, cultural, social, político e filosófico.

quarta-feira, 28 de junho de 2017

ORIENTAÇÕES DO USO DO CINEMA BRASILEIRO CONTEMPORÂNEO NA ESCOLA


Apresentamos algumas possibilidades de uso da experiência social do cinema (extraído e adaptado do texto Using film at key stage disponível em: http://www.filmeducation.org) encontrado no livro Como usar o Cinema na Sala de Aula, de Marcos Napolitano, págs. 23,24,25,83...

História:

  • Perceber como as pessoas são representadas de acordo com o período da história;

  • Perceber diferentes visões da história nos filmes;
  • Pesquisar na Internet sobre filmes das diversas épocas históricas;

  • Classificar o período e ano da filmagem.

quarta-feira, 17 de maio de 2017

História da Sustentabilidade


História da Sustentabilidade

Por Leonardo Boff

A categoria sustentabilidade é central para a cosmovisão ecológica e, possivelmente, constitui um dos fundamentos do novo paradigma civilizatório que procura harmonizar ser humano, desenvolvimento e Terra entendida como Gaia. Comumente a sustentabilidade vem acoplada ao desenvolvimento. Oficialmente o conceito desenvolvimento sustentável foi usado pela primeira vez na Assembléia Geral das Nações Unidas em 1979. Foi assumido pelos governos e pelos organismos multilaterais a partir de 1987 quando, depois de quase mil dias de reuniões de especialistas convocados pela ONU sob a coordenação da primeira ministra da Noruega Gro Brundland se publicou o documento Nosso Futuro Comum. É lá que aparece a definição tornada clássica:"sustentável é o desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades". Na verdade, o conceito possui uma pré-história de quase três séculos. Ele surgiu da percepção da escassez. As potencias coloniais e industriais européias desflorestaram vastamente seus territórios para alimentar com lenha a incipiente produção industrial e a construção de seus navios com os quais transportavam suas mercadorias e submetiam militarmente grande parte dos povos da Terra. Então surgiu a questão: como administrar a escassez? Carl von Carlowitz respondeu em 1713 com um tratado que vinha com o título latino de Sylvicultura Oeconomica. Ai ele usou a expressão nachhaltendes wirtschaften que traduzido significa: administração sustentável. Os ingleses traduziram por sustainable yield que quer dizer produção sustentável. De imediato surgiu a questão, válida até os dias de hoje: como produzir sustentavelmente? Apresentavam-se para o autor quatro estratégias. A primeira era política: cabe ao poder público e não às empresas e aos consumidores regular a produção e o consumo e assim garantir a sustentabilidade em função do bem comum. A segunda era a colonial: para resolver a carência de sustentabilidade nacional impunha-se buscar os recursos faltantes fora, conquistando e colonizando outros paises e povos. A terceira era a liberal: o mercado aberto e o livre comércio vão regular a demanda e o consumo, resultando então a sustentabilidade que será melhor assegurada se for apoiada por unidades de produção nos paises onde há abundância de recursos necessários para a produção. A quarta era técnica: para superar a escassez e garantir a sustentabilidade buscar-se-á a inovação tecnológica ou a substituição dos recurso escassos: em vez de madeira usar carvão e mais tarde, em vez de carvão, o petróleo. Hoje com a distância temporal podemos dizer: se houvesse triunfado a estratégia política em razão do bem comum, a história econômica e social do Ocidente e do mundo teria seguido o caminho da sustentabilidade. Haveria seguramente mais eqüidade (os custos e os benefícios seriam mais igualmente distribuidos), viver-se-ia melhor com menos e havera mais preservação dos ecossistemas. Mas não foi este o caminho escolhido. Foi o do colonialismo, do imperialismo, do globalismo ecômico-financeiro e da economia política de mercado que gerou a grande transformação (Polanyi) com a mercantilização de todas as coisas e o submetimento da política e da ética à economia. A crise ecológica atual deriva deste percurso que, mantido, poderá ameaçar o futuro da vida humana. Agora é tempo de revisões e de buscas de alternativas paradigmáticas. 

Leia mais:


quarta-feira, 19 de abril de 2017

SEMANA NACIONAL DOS POVOS INDÍGENAS




Em pleno século XXI a grande maioria dos brasileiros ignora a imensa diversidade de povos indígenas que vivem no país. Estima-se que, na época da chegada dos europeus, fossem mais de 1.000 povos, somando entre 2 e 4 milhões de pessoas. Atualmente encontramos no território brasileiro 253 povos, falantes de mais de 150 línguas diferentes.
Os povos indígenas somam, segundo o Censo IBGE 2010, 896.917 pessoas. Destes, 324.834 vivem em cidades e 572.083 em áreas rurais, o que corresponde aproximadamente a 0,47% da população total do país.
A maior parte dessa população distribui-se por milhares de aldeias, situadas no interior de 705 Terras Indígenas, de norte a sul do território nacional.

Falar, hoje, em povos indígenas no Brasil significa reconhecer,
basicamente, seis coisas:
  • Nestas terras colonizadas por portugueses, onde viria a se formar um país chamado Brasil, já havia populações humanas que ocupavam territórios específicos;
  • Não sabemos exatamente de onde vieram; dizemos que são "originárias" ou "nativas" porque estavam por aqui antes da ocupação européia;
  • Certos grupos de pessoas que vivem atualmente no território brasileiro estão historicamente vinculados a esses primeiros povos;
  • Os índios que estão hoje no Brasil têm uma longa história, que começou a se diferenciar daquela da civilização ocidental ainda na chamada "pré-história" (com fluxos migratórios do "Velho Mundo" para a América ocorridos há dezenas de milhares de anos); a história "deles" voltou a se aproximar da "nossa" há cerca de, apenas, 500 anos (com a chegada dos portugueses);
  • Como todo grupo humano, os povos indígenas têm culturas que resultam da história de relações que se dão entre os próprios homens e entre estes e o meio ambiente; uma história que, no seu caso, foi (e continua sendo) drasticamente alterada pela realidade da colonização;

  • A divisão territorial em países (Brasil, Venezuela, Bolívia etc.) não coincide, necessariamente, com a ocupação indígena do espaço; em muitos casos, os povos que hoje vivem em uma região de fronteiras internacionais já ocupavam essa área antes da criação das divisões entre os países; é por isso que faz mais sentido dizer povos indígenas no Brasil do que do Brasil.

A expressão genérica povos indígenas refere-se a grupos humanos espalhados por todo o mundo, e que são bastante diferentes entre si. É apenas o uso corrente da linguagem que faz com que, em nosso país e em outros, fale-se em povos indígenas, ao passo que, na Austrália, por exemplo, a forma genérica para designá-los seja aborígines. 
Indígena ou aborígine, como ensina o dicionário, quer dizer "originário de determinado país, região ou localidade; nativo". Aliás, nativos e autóctones são outras expressões usadas, ao redor do mundo, para denominar esses povos.
O que todos os povos indígenas têm em comum? Antes de tudo, o fato de cada qual se identificar como uma coletividade específica, distinta de outras com as quais convive e, principalmente, do conjunto da sociedade nacional na qual está inserida.


Índios, Ameríndios

Genericamente, os povos indígenas que vivem não apenas em nosso país, mas em todo o continente americano, são também chamados de índios. Essa palavra é fruto do equívoco histórico dos primeiros colonizadores que, tendo chegado às Américas, julgaram estar na Índia.
Apesar do erro, o uso continuado - até mesmo por parte dos próprios índios - faz da palavra, no Brasil de hoje, um sinônimo de indivíduo indígena.
Como há certas semelhanças que unem os índios das Américas do Norte, Central e do Sul, há quem prefira chamá-los, todos, de ameríndios. Os índios ou ameríndios são, então, os povos indígenas das Américas. 
Em décadas passadas, uma outra palavra era bastante usada no Brasil para designar genericamente os índios: silvícolas ("quem nasce ou vive nas selvas"). O termo é totalmente inadequado, porque o que faz de alguém indígena não é o fato de viver ou ter nascido na "selva".

Saiba mais... clique nos verbetes da página: https://pib.socioambiental.org/pt

Acesse: O Estatuto do Índio  -  http://saturninodebritosociologia.blogspot.com.br/2017/04/semana-nacional-dos-povos-indigenas.html#.WPealEXyvIU

quarta-feira, 22 de março de 2017

Recife Através dos Tempos



Exposição detalha 
as transformações do
Recife ao longo dos 480 anos
de história

Recife Através dos Tempos, de Terciano Torres, fica emcartaz na Caixa Cultural até junho
Fonte:http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/viver/2017/03/21/internas_viver,695193/exposicao-detalha-as-transformacoes-do-recife-ao-longo-dos-480-anos-de.shtml

Os quase 40 painéis que compõem a mostra Recife através dos tempos estão disponíveis para visitação na Caixa Cultural, no Recife Antigo, até o dia 4 de junho. Na abertura da exposição, na noite desta terça-feira (21), o artista Terciano Torres, responsável pelas obras que retratam as transformações urbanas do Recife ao longo de seus 480 anos de história, ressaltou a relevância do projeto. “Recife é uma cidade com muita história para contar, é uma cidade viva. Nossa riqueza é grande e é importante que se documente tudo isso”, disse, destacando que o tipo de trabalho apresentado na mostra é um recurso pouco utilizado no país. "Muito do meu trabalho foi feito através de cartões postais, comparando as mudanças. Na Europa, isso é usado até para dar aulas de arquitetura. Aqui é muito raro esse tipo de estudo", conclui.

Os desenhos, feitos a bico de pena, levaram quase 15 anos para serem concluídos e foram originalmente desenhados com o intuito de fazerem parte de um livro. Quando transformados em exposição, precisaram passar por um processo de colorização, o que tornou a mostra algo mais lúdico, como destacou Márcia Souto, presidente da Fundarpe. "Esse trabalho tem um papel educativo muito forte. Os detalhes são encantadores e essa documentação é fundamental. Ter a nossa história mostrada de uma maneira diferente da qual a gente está acostumado é muito importante e o visual agradável e a riqueza de informações agradam pessoas de todas as idades", elogiou ela.

O psicológo Artur Teixeira também se encantou pelo papel educativo e o detalhes dos painéis. "É um deleite tanto para os adultos quanto para as crianças. Fica mais fácil de ensinar a história de Pernambuco quando se tem algo tão detalhado e explicado". As duas filhas de Artur, Ana Sofia, de 8 anos, e Luiza, de 5, aproveitaram o Grande Livro Sobre o Recife - uma reimpressão das obras em preto e branco disponíveis para serem coloridas e preenchidas livremente pelos visitantes. "É uma maneira muito inteligente de unir a educação ao divertimento", opinou o psicólogo. A exposição fica em cartaz na Caixa Cultural até o dia 4 de junho e a entrada é gratuita.

SERVIÇO
Exposição O Recife através dos tempos, de Terciano Torres
Onde: Caixa Cultural - Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife
Visitação: terça a sábado, das 10h às 20h; domingo, das 10h às 17h - até 4 de junho de 2017
Quanto: gratuito
Informações: 3425-1915

segunda-feira, 13 de março de 2017

Concurso Cultural “REVOLUÇÃO DE 1817




Concurso Cultural “REVOLUÇÃO DE 1817: PERNAMBUCO NA LUTA PELOS IDEAIS REPUBLICANOS”



Administrador - 08/03/2017 18:13h - http://www.educacao.pe.gov.br/portal/?pag=1&cat=36&art=3390


Edital - Concurso Cultural Revolução de 1817: Pernambuco na luta pelos ideais Republicano

PORTARIA Nº1664 DE 8 DE MARÇO DE 2017

O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, torna pública a realização dO CONCURSO CULTURAL “REVOLUÇÃO DE 1817: PERNAMBUCO NA LUTA PELOS IDEAIS REPUBLICANOS” no âmbito da Secretaria de Educação, destinado a estudantes das Escolas Públicas Estaduais de Pernambuco, observadas as regras contidas neste Regulamento.

REGULAMENTO

CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
 Art. 1º - O CONCURSO CULTURAL “REVOLUÇÃO DE 1817: PERNAMBUCO NA LUTA PELOS IDEAIS REPUBLICANOS, tem por objetivo estimular os(as) estudantes do Ensino Fundamental - Anos Finais e do Ensino Médio, regularmente matriculados na rede pública estadual de ensino de Pernambuco, a refletir sobre o movimento revolucionário de 1817, ocorrido em Pernambuco.

CAPÍTULO II
DA TEMÁTICA
 Art. 2º O CONCURSO CULTURAL traz como tema central A REVOLUÇÃO DE 1817: PERNAMBUCO NA LUTA PELOS IDEAIS REPUBLICANOS
Art. 3º - As produções dos estudantes devem conter título que retrate a mensagem principal do texto e considere o tema central.
 Art. 4° Espera-se que os textos estabeleçam diálogo entre a Revolução de 1817 (seus ideais, processos, fatos, atores, entre outros) e o contexto atual. Desta forma, os textos devem priorizar a análise e reflexão dos eventos ocorridos, superando, exclusivamente, o relato e a descrição dos fatos e/ou personagens do movimento.

CAPÍTULO III
DA COBERTURA
Art. 5º - O Concurso contemplará os 184 municípios de Pernambuco e o Distrito Estadual de Fernando de Noronha.

CAPÍTULO IV
 DOS REQUISITOS DE PARTICIPAÇÃO
Art. 6º - Poderão participar do CONCURSO CULTURAL os(as) estudantes regularmente matriculados(as) nos Anos Finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, na Educação de Jovens e Adultos – EJA Fundamental (III e IV Fases) e Médio e nos Projetos de Correção de Fluxo das Escolas Públicas da Rede Estadual de Ensino.

CAPÍTULO V
 DA INSCRIÇÃO
Art. 7º - As inscrições para o concurso são gratuitas e serão realizadas no período de 08 de março de 2017 a 26 de maio de 2017.
 Art. 8º Os(as) estudantes deverão encaminhar suas produções acompanhadas de nome completo, nome da escola, ano que está cursando e nome do professor orientador para a Secretaria de Educação de Pernambuco – Avenida Afonso Olindense, 1513 Bloco “D” - Gerência DB Av. Afonso Olindense, 1513, Várzea, Recife-PE | CEP 50.810-000 Fone: (81) 3183-8200 | Ouvidoria: 0800-2868668 | www.educacao.pe.gov.br de Programas e Projetos Especiais – Várzea – Recife – Pernambuco – CEP 50810-000, até 26 de maio de 2017, por SEDEX ou presencialmente.
Art. 9º Somente serão considerados inscritos no Concurso as produções remetidas, impreterivelmente, até o dia 26 de maio de 2017. No caso dos trabalhos enviados por SEDEX será observada a data de postagem.
  Art. 10 Ao encaminhar a inscrição, a escola, o(a) estudante participante e o responsável legal aceitam automaticamente os dispositivos estabelecidos neste regulamento.
Art. 11 Cada estudante poderá participar apresentando apenas um trabalho.
Art. 12 Cada Escola poderá inscrever quantos trabalhos desejar.
 Art. 13 As inscrições com dados e/ou informações incompletas e inadequadas serão desclassificadas.

CAPÍTULO VI
DAS CATEGORIAS
Art. 14 Para o presente Concurso serão consideradas as seguintes categorias:
I. VÍDEO (curta metragem)
II. REDAÇÃO (GÊNEROS TEXTUAIS ARGUMENTATIVOS)

Art. 15 Os trabalhos submetidos deverão observar os seguintes requisitos:

 I. VÍDEO (CURTA METRAGEM) a) Nesta categoria, deverá ser realizada a produção de um vídeo (curta metragem) sobre a temática proposta “A REVOLUÇÃO DE 1817: PERNAMBUCO NA LUTA PELOS IDEAIS REPUBLICANOS”;
b) Os vídeos deverão ser produzidos por até 03 (três) estudantes;
c) Os vídeos deverão respeitar um dos seguintes formatos: avi, mp4, ou mov (h264), com duração máxima de 5 minutos;
d) Todos os DVDs deverão indicar o título do trabalho, a sua duração, o nome da Escola, do(s) estudante(s), além de e-mail e telefone para contato, conforme formulário disponível no site da Secretaria de Educação, www.educacao.pe.gov.br;
e) Não serão pagas taxas ou direitos de exibição para os filmes inscritos ou selecionados no Concurso, e o inscrito transfere automaticamente os direitos de uso gratuito do material para fins de divulgação e exposição;
f) A Comissão Organizadora do Concurso não se responsabilizará por imagens de professores e alunos e/ou músicas de terceiros, utilizadas nos trabalhos inscritos. Sugere-se o uso de trilha sonora branca – sem implicações de Direitos Autorais;

II. REDAÇÃO (GÊNEROS TEXTUAIS ARGUMENTATIVOS) DB
a) O texto deverá ter entre 20 e 30 linhas e ser manuscrito, em língua portuguesa, com caneta esferográfica azul ou preta, considerando a temática proposta “A REVOLUÇÃO DE 1817: PERNAMBUCO NA LUTA PELOS IDEAIS REPUBLICANOS”;
b) O gênero textual produzido deverá ser da ordem do argumentar (Artigo de Opinião, Carta Argumentativa, Carta do leitor, Editorial etc.)
c) As redações deverão ser escritas individualmente e atender às características e à função sociocomunicativa do gênero textual escolhido, indicado na ficha de inscrição;
 d) A apresentação textual será avaliada, observadas a legibilidade, o respeito às margens e a indicação de parágrafos;
e) Serão observados a correção gramatical e sintática, a objetividade, a originalidade, a ortografia, a propriedade vocabular, a organização dos argumentos e o encadeamento das ideias;
Art. 16 Os trabalhos devem explicitar o ponto de vista/o posicionamento do autor, demonstrando compreensão acerca da temática proposta neste edital.
Art. 17 Os trabalhos deverão ser inéditos, não podendo ter sido publicados em quaisquer mídias ou inscrito em concursos anteriores, retiradas/copiadas da internet, livros, revistas, etc. Parágrafo Único - Em atendimento ao que estabelece o Decreto nº 6.583, de 29 de setembro de 2008, serão aceitas as normas ortográficas vigentes até 31 de dezembro de 2008 ou àquelas constantes do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

CAPÍTULO VII DA DESCLASSIFICAÇÃO
Art. 18 Serão desclassificadas as produções que não atendam aos requisitos deste regulamento e/ou apresentem rasuras ou elementos que impeçam a verificação de sua autenticidade ou de sua autoria; Art 19 Postadas para a Secretaria de Educação após 26 de maio de 2017, ou após novo prazo eventualmente estipulado e amplamente divulgado pela equipe organizadora do Concurso, inclusive no site www.educacao.pe.gov.br.

CAPÍTULO VIII DAS ETAPAS DE SELEÇÃO Art 20 O processo de seleção dos trabalhos ocorrerá em etapa única pela Comissão de Seleção Estadual.
 Art. 21 A Comissão de Seleção elegerá (doze) produções elaboradas, sendo 03 (três) – 1º, 2º e 3º lugares – dos anos finais do Ensino Fundamental e 03 (três) – 1º, 2º e 3º lugares – do Ensino Médio de cada categoria entre as produções inscritas, de acordo com os critérios estabelecidos neste Regulamento.
 Art. 22 A seleção das produções textuais obedecerá aos critérios a seguir:
 I – VÍDEO (curta metragem) DB Av. Afonso Olindense, 1513, Várzea, Recife-PE | CEP 50.810-000 Fone: (81) 3183-8200 | Ouvidoria: 0800-2868668 | www.educacao.pe.gov.br

ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA
Relevância da abordagem escolhida 2,0 pontos Criatividade e originalidade 2,0 pontos Linguagem artística/estética 2,0 pontos Qualidade da informação/conteúdo 2,0 pontos Qualidade técnica (imagem e som) 2,0 pontos TOTAL 10 PONTOS

PARÁGRAFO ÚNICO Em caso de empate será considerado/a vencedor/a o trabalho que obtiver maior pontuação em
 1º - Relevância da abordagem escolhida,
2º - Atendimento à linguagem artística/estética,
3º - Qualidade da informação/conteúdo e 4º o aluno mais velho.

 II – REDAÇÃO (GÊNEROS TEXTUAIS ARGUMENTATIVOS) ESPECIFICAÇÃO PONTUAÇÃO MÁXIMA Relevância da abordagem escolhida 3,0 pontos Clareza na apresentação/defesa das ideias 2,5 pontos Atendimento às características/estrutura do Gênero Textual 2,5 pontos Criatividade/Originalidade 2,0 pontos TOTAL 10,0 pontos

 PARÁGRAFO ÚNICO Em caso de empate será considerado/a vencedor/a o trabalho que obtiver maior pontuação em
1º - Relevância da abordagem escolhida,
2º - Clareza na apresentação/defesa das ideias,
3º - Atendimento às características do gênero textual, e
4º o aluno mais velho.

CAPÍTULO IX
DA PREMIAÇÃO
Art. 23 Serão premiados as 3 (três) melhores redações do Ensino Médio e do Ensino Fundamental, totalizando 6 (seis) redações vencedoras, e os 3 (três) melhores vídeos (curta metragem) do Ensino Médio e do Ensino Fundamental, totalizando 6 (seis) vídeos vencedores, entre os trabalhos selecionados pela Comissão de Seleção Estadual.

CLASSIFICAÇÃO PREMIAÇÃO
 1º Lugar Tablet
2º Lugar Smartphone
3º Lugar Voucher 15 livros
Art. 24 Os 20 (vinte) melhores gêneros textuais argumentativos produzidos – sendo 10 (dez) do Ensino Fundamental e 10 (dez) do Ensino Médio – serão publicadas em livro a ser produzido e impresso pela Companhia Editora de Pernambuco (CEPE).
Art. 25 Os prêmios poderão ser alterados a qualquer tempo, sem a necessidade de justificativa prévia, sendo substituídos por itens similares. DB Av. Afonso Olindense, 1513, Várzea, Recife-PE | CEP 50.810-000 Fone: (81) 3183-8200 | Ouvidoria: 0800-2868668 | www.educacao.pe.gov.br

 CAPÍTULO X
DO CRONOGRAMA DO CONCURSO
Art. 26 O Concurso Cultural seguirá o seguinte cronograma: PERÍODO/ DATA EVENTO 8 de março de 2017 Lançamento do Concurso/Abertura das Inscrições 26 de maio de 2017 Encerramento das Inscrições 29 de maio a 9 de junho de 2017 Seleção Estadual 12 de junho de 2017 Publicação do Resultado Final no Site da Secretaria de Educação 30 de junho de 2017 Premiação dos trabalhos vencedores

CAPÍTULO XI
DOS RESULTADOS E CERIMÔNIA DE ENTREGA DO PRÊMIO
Art. 27 A divulgação dos resultados ocorrerá no site da Secretaria de Educação www.educacao.pe.gov.br;
Art. 28 A cerimônia de entrega dos Prêmios será realizada no Auditório da Secretaria de Educação do Estado, em data e horário a serem informados posteriormente.
PARÁGRAFO ÚNICO: Quaisquer alterações nas datas informadas neste Regulamento serão divulgadas pela Comissão Organizadora com a antecedência necessária.

CAPÍTULO XII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
 Art. 29 A participação nO CONCURSO CULTURAL implica na aceitação gratuita e incondicional dos Direitos Autorais de utilização dos textos pelos vencedores.
Art. 30 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Central.

FREDERICO DA COSTA AMÂNCIO Secretário de Educação

Clique para formulário de inscrição
http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/12568/FORMUL%C3%81RIO%20DE%20INSCRI%C3%87%C3%83O.pdf


''\

Exposição Especial - Bicentenário da Revolução Pernambucana


Bicentenário da Revolução Pernambucana ganha exposição especial

Mapa da Revolução e mais de 40 obras raras estão expostas no salão principal da BPE



Assessoria de Comunicação - 13/03/2017 18:19 - http://www.educacao.pe.gov.br/portal/?pag=1&cat=37&art=3396


Ao som do Hino de Pernambuco, apresentado pelo flautista Djalma Caldino, a Biblioteca Pública do Estado (BPE) deu início, na manhã desta segunda (13), à exposição “Bicentenário da Revolução Pernambucana 1817-2017”. A mostra homenageou o cinquentenário da obra Revoluções Pernambucanas, do artista plástico Corbiniano Lins, e lançou o Calendário Histórico Cultural 2017, que será entregue nas escolas da rede estadual. A exposição estará na BPE até o dia 31 de maio e a entrada é gratuita.
Durante a exposição, os visitantes vão ter acesso a um mapa interativo sobre a Revolução, onde é possível passear pelos principais fatos históricos. Os visitantes também vão encontrar uma réplica do mural de Corbiniano Lins, que retrata as revoluções pernambucanas de 1817, 1824 e 1848, exposta no hall de entrada da BPE. A grande riqueza da mostra está nas 40 obras raras expostas no salão principal, documentos que mostram detalhes dos acontecimentos que marcou o estado, como uma carta romântica escrita por Domingos Martins, além de documentos que descrevem as fardas dos oficiais na época da batalha.
Bastante emocionada, a gestora da BPE, Roberta Alcoforado, enalteceu o trabalho de pesquisa realizado por toda sua equipe. “Foi um trabalho incansável de toda a equipe. Na medida em que vamos descobrindo os documentos, é impossível não se emocionar. É um sentimento de pertencimento e de patriotismo e nativismo, pois esses arquivos são fontes primárias da nossa Revolução, um trabalho riquíssimo para todos nós pernambucanos”, fala.
Durante a abertura, a gestora da Escola Sylvio Rabello, Andreia Freitas, recebeu o primeiro exemplar do Calendário Histórico cultural 2017. O secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amancio, falou sobre a valorização da história do estado a partir da exposição. “Essa é realmente uma ideia brilhante, colocar à disposição do cidadão pernambucano informações e obras tão preciosas. Temos a obrigação, enquanto estado, de mostrar nossa história para que, no futuro, as próximas gerações também venham a conhecer a belíssima história de luta que Pernambuco passou”.

“Já ouvi falar sobre a Revolução, mas poder ter acesso a esses documentos é muito enriquecedor. Vi livros de mais de 100 anos e fiquei impressionado”, diz Michael Leonardo, 17 anos, estudante do 3º ano da Escola Sylvio Rabello. Também participaram da solenidade estudantes das escolas Sizenando Silveira e Liceu de Artes e Ofícios, como também gestores das escolas jurisdicionadas à Gerência Regional de Educação Recife Norte. 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Às vésperas do Carnaval


Informativo mensal do Museu da Cidade do Recife. Edição referente ao período de 12 de fevereiro a 12 de março de 2017Caso não esteja visualizando corretamente veja em seu navegador.





Programe-se:

24/02 - Último dia da exposição "Recife Sentido, Sentido Recife"

NOSSO ENDEREÇO

Praça das Cinco Pontas, São José, Recife, PE, CEP 50020-500

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Terça a domingo,
das 09h às 17h

CONTATO

(81) 3355.9540
(81) 3355.3106
Copyright © 2014 MUSEU DA CIDADE DO RECIFE, Todos os direitos reservados.
Este newsletter é produzido pela G&M Comunicação
assessoria@gmcomunicacao.com.br
Email Marketing Powered by MailChimp

Acesse: http://us9.campaign-archive1.com/?u=052824e5bb0e62dd9468e53b6&id=26a77e76c1&e=de3cc2c9f8




Exposição “Diáspora” de Josafá Neves


O quê:
Quem assina a exposição é o artista plástico Josafá Neves, brasiliense, que expõe a Diáspora pela terceira vez desde 2012 – tendo exposto parte dela na Bienal de Havana (Cuba) e na Bienal del Sur (Venezuela) em 2015. 003A exposição contribuirá para fortalecer os laços de pertencimento e de identidade cultural afrodescente, propondo uma reflexão sobre a herança intangível da diáspora africana no Brasil e sua contribuição para a formação da sociedade brasileira. A paleta do artista força-nos a apreender a afirmação do negro e sua potência resoluta ao pintar o patrimônio imaterial da cultura negra no Brasil de forma poética, política e autêntica.
A entrada é gratuita. O horário de funcionamento do Museu é:
Segunda a Sexta, de 09h às 17hs, e Sábado de 13h às 17hs.
Quando: 16/12/2016 à 27/05/2017
Informações: (81) 3228.3248 | mab@museus.gov.br

Detalhes da Agenda

Onde: Museu da Abolição
Período: 16 Dez, 2016 a 27 Mai, 2017

© 2012 ESCOLA ESTADUAL SATURNINO DE BRITO | Todos os direitos reservados - Designed by Serpa