VIVENCIANDO A HISTÓRIA DA GUERRA FRIA FAZENDO ARTE - PROF LORENA
CALEIDOSCÓPIO DA GUERRA FRIA
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
PROJETO VIDA - SEMANA OLÍMPICA
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
AÇÃO PARA ESTUDANTES DE BAIXA MÉDIA
CAIXA DE HISTÓRIA (adaptado)
OBJJETIVOS
- Desnvolver a capacidade de expressar sentimentos e opiniões;
- Ampliar a autoconfiança;
- Identificar limitações e possibilidades;
- Estimular o prazer de ouvir e falar sobre história;
- Ampliação da aprendizagem;
- Identificar a sequência lógica dos fatos.
Público Alvo: estudantes de baixa média
Tempo estimado
2 ou 4 aulas
Material necessário
Sala de aula, caixas de papelão de camisa, sapato e etc
Desenvolvimento
Aula 1 - Organização da turma em 5 grupos de 6 componentes cada.
Escolha do Conteúdo: Elaborar em conjunto com os estudantes uma lista dos assuntos preferidos, escrevendo os títulos em um papel. A seguir, faz-se a votação para um dos títulos, escolhendo qual assunto em História será contada por cada grupo.
Aula 2/ ou Atividade fora da sala: Pesquisar, escrever ou digitar a pesquisar sobre o a assunto/conteúdo, livros objetos referentes e colocar na caixa de papelão.
Aula 2 ou 3 - Sorteia-se o primeiro grupo que deve se apresentar sua caixa de história e ir tirando e contando sobre o assunto ou fazer a leitura do assunto - leitura das diversas versões do conteúdo de história (existem temas com mais de uma versão), primeiramente ler sem mostrar as ilustrações, para exercitar a atenção quanto ao conteúdo, depois, mostrar cartaz com as figuras.
Avaliação :
- Participação e atenção;
- Sequência Lógica na revelação da caixa de história;
- Elaboração e conhecimento;
- Expressão, manifestação e controle de desejos e sentimentos;
- Resolução de situações problemas;
- Valorização do diálogo;
- Cooperação, solidariedade e ajuda para com o Próximo.
outro lado da história: site disponibiliza materiais didáticos feitos por indígenas
https://aoquadrado.catracalivre.com.br/educacao/o-outro-lado-da-historia-site-disponibiliza-materiais-didaticos-feitos-por-indigenas/?utm_source=soclminerIndígenas montam site e contam sua versão da história em materiais didáticos
Portal Índio Educa tem 200 artigos escritos por indígenas para ajudar professores e estudantes
Ainda nos primeiros anos da escola, quando as crianças têm seus contatos iniciais com a história brasileira, uma das perguntas propostas por muitos professores é "Quem descobriu o Brasil?". A esta indagação, é comum que se espere que a criançada em coro responda "Pedro Álvares Cabral".
Ao atribuir ao navegador português a descoberta do país, esta versão dos acontecimentos desconsidera as estimadas 5 milhões de pessoas que aqui viviam antes da chegada dos europeus. Para tentar minimizar este e muitos outros desrespeitos à cultura indígena, a ONG Thydêwá resolveu criar uma plataforma online para que os índios desenvolvam materiais didáticos que contem sua história e atualidade.
No site Índio Educa, é possível encontrar artigos a respeito de diferentes etnias e tribos brasileiras, todos escritos por indígenas. Os assuntos são diversos, e vão de aspectos históricos ao cotidiano. "A época do índio sem voz está terminando. Este projeto tem o objetivo de empoderar o indígena para dialogar. Trabalhamos em cima dos preconceitos que existem, como pessoas que acham que eles ainda vivem nus", conta o presidente da Thydêwá, Sebastian Gerlic.
A ideia surgiu em 2008, quando a Lei 11.645 tornou a temática "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena" obrigatória no currículo oficial da rede de ensino. Desde então, a ONG começou a reunir jovens indígenas interessados em produzir material de apoio a professores e alunos, e o Índio Educa foi lançado em 2011.
"Percebemos uma carência de material didático para dar subsídio a essas disciplinas. Então, chamamos indígenas que estão em universidades para formar um grupo de trabalho. Hoje o site tem 200 matérias provenientes de 10 etnias diferentes", explica Gerlic.
O conteúdo do site é todo em formato de Recurso Educacional Aberto, com licença Creative Commons. Isso significa que o material pode ser utilizado e modificado por outras pessoas, como professores que queiram montar um conteúdo didático próprio.
Dia 18 de junho é dia da Imigração Japonesa que tal propor pesquisa e exposição sobre a história da IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL?
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imigra%C3%A7%C3%A3o_japonesa_no_Brasil#Hist.C3.B3ria_dos_imigrantes_japoneses
- Projeto: Olhar sobre Pernambuco indígena
Justificativa:
Na última década, a historiografia brasileira reviu seus conceitos sobre
os povos indígenas do nordeste, passando a abordar os remanescentes indígenas –
até então reconhecidos pejorativamente como apenas caboclos destituídos de
traços culturais externos (língua e costumes tradicionais) – como índios
misturados, que com suas particularidades culturais permaneciam lutando pelo
direito às suas terras imemoriais e às suas identidades étnicas.
Apesar de apresentar uma das maiores populações
indígenas do país, a sociedade do estado de Pernambuco quase desconhece a
existência desses grupos étnicos, e os descaminhos da sua histórica de
resistência marcada por violências, perseguições e usurpações territoriais. É
de extrema importância aprofundar o olhar dos estudantes sobre a realidade dos
povos indígenas do Nordeste, a fim de uma compreensão sócio-histórica mais
justa para com os fatos históricos e as reivindicações dessas comunidades.
OBJETIVO
GERAL A escola pública, portanto, faz-se um instrumento
oportuno nesse intercâmbio entre as comunidades indígenas e os estudantes de
escola pública, visando não só a divulgação dos direitos indígenas em meio à
sociedade não-indígena; o contato com culturas diferenciadas; mas,
principalmente, a participação dos referidos estudantes em ações proativas em
favor da luta indígena.
O referido projeto será voltado para o segundo ano
do ensino médio, onde componente curricular de história a partir do segundo semestre
estará trabalhando conteúdos relacionados aos povos indígenas – como a invasão
e colonização da América pelos europeus. Já com relação à disciplina de
sociologia, o aprofundamento no reconhecimento da realidade indígena de
Pernambuco ajudará os estudantes na compreensão do conteúdo: Movimentos
Sociais. Neste caso, sendo o movimento indígena do Nordeste escolhido como tema
para ser tratado mais de perto pelos estudantes. Ainda dentro das atividades
ligadas à sociologia, os estudantes terão a oportunidade de exercitar o olhar
antropológico na visita a campo que fizerem ao território de um povo indígena
do estado, direcionando o registro deste encontro com imagens e entrevistas
direcionadas.
Para componente curricular de geografia, a atividade de
visita de campo a um povo indígena de Pernambuco será um momento de descoberta
de uma paisagem totalmente nova para a maioria dos estudantes.
Os participantes terão a oportunidade de conferir
ao longo do caminho da rodovia, a formação geomorfológica do relevo da região
do agreste de Pernambuco, e verificar nas formações da Serra do Ororubá (no
município de Pesqueira) – no território do povo Xukuru – as marcas do tempo e
do homem na cena geográfica.
- Projeto: Um Olhar Sobre Jaboatão dos
Guararapes “É Preciso Conhecer Para Amar”.
Justificativa: A partir
das observações realizadas pelos docentes das 8ª/9º séries/anos na área de arte
educação da Escola Saturnino de Brito percebeu-se a necessidade entre os
discentes de conhecer e reconhecer a História do Município de Jaboatão dos
Guararapes, bem como identificar os pontos turísticos, destacando os traços
arquitetônicos que a cidade apresenta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário